
A PASTORAL FAMILIAR DE CORIM
A PASTORAL FAMILIAR DE CORIM tem por finalidade prestar apoio económico, apoio social e espiritual aqueles que deles necessitem.
Além disso, é finalidade da PASTORAL FAMILIAR DE CORIM a formação aos leigos voluntários que nela queiram colaborar.
Ambos os compromissos são assumidos sem distinção de cor, raça, credo, política ou nacionalidade, dentro de suas possibilidades e nas proporções estabelecidas pelas leis civis e canônicas vigentes
Atendendo ao apelo do Senhor “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura”, A PASTORAL FAMILIAR DE CORIM assume o ideal missionário de Cristo, comprometendo-se a, na sua ação, não excluir ninguém.
A nossa ação missionária tem como base as Diretrizes da Ação Pastoral da Igreja, em conformidade com a Igreja local
Olá a todos.
Se souberem de alguém que necessite deste divã, está novo. Tenho-o comigo. Se souberem de alguém que precise de mobílias e coisas de casa, há uma família que vai desmontar a casa e quer oferecer a quem necessite.
Um abraço a todos.
Olá a todos.
Se souberem de alguém que necessite deste divã, está novo. Tenho-o comigo. Se souberem de alguém que precise de mobílias e coisas de casa, há uma família que vai desmontar a casa e quer oferecer a quem necessite.
Um abraço a todos.

"Não pertencemos a nenhuma realidade terrena, a nenhum 'César' deste mundo. Somos do Senhor e não devemos ser escravos de nenhum poder mundano"
— Papa Francisco, Angelus, 22 de outubro de 2023
Intenção do Papa para o mês de novembro de 2024:
Papa reza pelos pais que perderam um filho
No mês de novembro, dedicado à memória dos fiéis defuntos, o Papa Francisco convida-nos a rezar por todos os pais que perderam um filho, uma experiência de dor “especialmente intensa” que desafia a lógica natural da vida.
Na sua mensagem mensal em vídeo, o Papa sublinha que nem sequer existe uma palavra no dicionário para descrever quem perde um filho, ao contrário do que acontece com “viúvo” ou “órfão”. Esta ausência de palavras reflete a dimensão da dor, perante a qual as palavras de conforto podem até parecer “banais ou sentimentais”.
Francisco partilha histórias comoventes, como a de Serena, que perdeu a pequena Angélica para uma doença genética, ou a de Luca e Paola, cujo filho Francisco foi atropelado aos 18 anos. Destaca também iniciativas de esperança, como o grupo Naim, onde famílias que partilham esta dor se reúnem mensalmente.
Para o P. Cristóbal Fones, sj, Diretor Internacional interino da Rede Mundial de Oração do Papa, “a dor de perder um filho é imensa” e requer uma aproximação “amorosa, gratuita e respeitosa”. Sublinha que “Deus nunca deixa de consolar e estar junto daqueles que sofrem”, apelando a um acompanhamento próximo e delicado destas famílias, sempre animados pela esperança no Deus da vida.
O Santo Padre enfatiza que, mais do que palavras, é necessário saber escutar, estar próximo com amor e cuidar da dor destas famílias, imitando a forma como Jesus consolava os aflitos. Convida ainda a “levar a Jesus o grito da própria dor”, encontrando na oração um caminho de consolação e esperança.
Retirado do site Rede Mundial de oração do Papa
Em direto do Santuário de Fátima
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Em direto do Vaticano
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